segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Na Galeria: Anna e o beijo francês.

Olá, meus lindos!
Estou aqui hoje para comentar sobre o último livro que resenhei, Anna e o beijo francês. Juro que não ia escrever este post, mas algo na minha cabeça não sossegou até que eu estivesse aqui, agora, sentada na frente da tela do computador escrevendo a postagem. 
Acho que uma parte de mim se sentiu em dívida com o livro, com os personagens e por todas as sensações maravilhosas que o livro me proporcionou. 
Ainda mais o romance em especial. Pensei, pensei e cheguei a conclusão que na sociedade que  vivemos não existe St. Clair's. As pessoas são vazias. E se não é possível encontrar uma pessoa assim como ele, eu quero criar. Quero educar um futuro filho com a educação que Étienne teve, mesmo que ele não exista. Por que, mesmo imperfeito de diversas maneiras, é o cidadão ideal. 

“[…]A palavra casa não é um lugar, é uma pessoa.”

“Adoro me sentar ao lado dele na aula de física. Encostar nele durante as aulas de laboratório. Sua letra feia nas nossas folhas de trabalho. (…) Adoro sua risada de menino, suas camisetas amassadas e seu gorro de crochê. Adoro seus grandes olhos castanhos e o modo como ele morde as unhas, e gosto tanto do seu cabelo que eu poderia morrer."

Legal que esse não é meu livro predileto na vida, pois acho que há muitos outros que gosto muito e tenho certeza que deve existir outros melhores, porém o clima do livro é único. Li críticas que diziam que o livro é parado, mas achei que as coisas aconteceram na medida que a narrativa permitia e que a trama era como uma bola de neve. Que cada vez que as páginas eram passadas mais viciante se tornava, mais encantada eu ficava. Mas não recomendo ler à noite, especialmente durante um ano letivo. Pois como meu exemplo, quando cheguei ao clímax, não dormi até terminar o livro, o que me rendeu uma boa soneca durante o primeiro tempo no meu curso. Sim... Triste, mas valeu a pena! =)


“Há poucas coisas piores que alimentar sentimentos por alguém que você não deveria.”

“Mademoiselle Oliphant. É traduzido como ‘Ponto zero das estradas da França’. Em outras palavras, é o ponto no qual todas as outras distâncias da França são medidas. […] É o início de tudo.”

“Quanto mais você sabe quem você é e o que quer, menos você deixa que as coisas te chateiem.”

Espero que encerre logo este vazio que estou sentindo, o que é típico, logo após terminar um livro magnífico, que mudou sua vida. E tenho certeza que passará. Não sei se será brevemente ou durará bastante tempo, mas só sei que Anna e o beijo francês marcará esta fase de minha vida. E essa lembrança será eterna. Para me consolar, assim que terminei a leitura do livro, comecei a ler novamente, desde o início, tranquilamente, para ter certeza que o momento que bem entender, Paris, Anna, Étienne e toda a trama, estarão lá, a minha espera. 
Essa tirinha define bem o que estou sentindo: 

4 comentários:

  1. me senti assim mesmo kkk não sabia o que fazer kkk por isso ate evito ler kkkk

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  2. Adorei a postagem kkkkkk tal bem humorada e a tirinha amei , quero muito ler esse livro porque leio várias e várias resenhas positivas dele . Um beijo !

    euvivolendo.blogspot.com

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  3. Flor, encontrei seu blog pelo skoob, e já amei as resenhas dele! E já comecei a me interessar por esse livro, amo um romance ^-^ ainda mais em Paris... :D Seguindo!
    Bjos...

    - Dando Uma de Escritora - (blog pelo perfil).

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  4. Adoooorei essa tirinha! é bem esse sentimento que fica quando terminamos uma boa leitura.
    Ainda não li 'Anna e o Beijo Francês' mas a minha amiga tem o livro e disse que a história é legalzinha, mas como ela estava com muitas expectativas acabou se decepcionando um pouco \\: mãaas, eu pretendo ler e tirar minhas próprias conclusões u_u ushuhasudhaiuhdsuiasd.

    já estou seguindo aqui n__n
    Beeeeeeeeeeijinhos, uma ótima sexta-feira e muito sucesso! :*
    www.linguadoslivros.blogspot.com

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