Olá, leitores!
Hoje vou falar sobre Anna e o beijo francês 2 - O retorno de Anna beijoqueira Lola e o garoto da casa ao lado da maravilhosa Stephanie Perkins publicado no Brasil pela Novo Conceito. ❤️
O livro conta a história de Dolores, mais conhecida como Lola. Filha de um rígido casal gay e, com uma personalidade forte, a menina se veste de uma forma um tanto peculiar. Uma mistura do guarda roupa da Lady Gaga com o da Katy Perry. Quase uma drag queen. Com perucas e vestidos divertidos.
Seus pais detestam Max seu namorado-bad-boy-estrela-do-rock e quando os gêmeos Bell retornam a cidade após anos a vida da garota vira de cabeça para baixo.
Seus pais detestam Max seu namorado-bad-boy-estrela-do-rock e quando os gêmeos Bell retornam a cidade após anos a vida da garota vira de cabeça para baixo.
A obra é da mesma coleção de Anna e o Beijo Francês porém não é uma continuação imediata dessa magnífica história. Quer dizer, Anna e o St. Clair aparecem (bastante ❤️) e da para ter uma noção de como está sendo o "felizes para sempre" do casal. Mas eles não são o foco principal, na verdade são quase uma participação especial na trama e digamos que meu coração bateu mais forte a cada vez que o nome deles era mencionado.
A história é passada em São Francisco então não tem aquele clima europeu do romance de estreia da autora (infelizmente).
Confesso que me decepcionei com o livro. A narrativa de Stephanie é maravilhosa e ela é uma autora fantástica, mas o romance deste volume não me convenceu. Quer dizer, Lola é uma personagem diferente das que estamos acostumados, ela não é nada insegura, muito pelo contrário, é alegre, confiante e divertida. Além de sempre ter assumido que tinha pais gays sem nenhuma vergonha ou receio. Dolores é uma mega protagonista (por mais que tenha me irritado algumas vezes). E Cricket também é fofinho, esquisito e fofinho. Tão fofinho que chega a ser... Nada. Não me apaixonei por ele, não achei que os dois tiveram química. O romance foi fraco.
A história é passada em São Francisco então não tem aquele clima europeu do romance de estreia da autora (infelizmente).
Confesso que me decepcionei com o livro. A narrativa de Stephanie é maravilhosa e ela é uma autora fantástica, mas o romance deste volume não me convenceu. Quer dizer, Lola é uma personagem diferente das que estamos acostumados, ela não é nada insegura, muito pelo contrário, é alegre, confiante e divertida. Além de sempre ter assumido que tinha pais gays sem nenhuma vergonha ou receio. Dolores é uma mega protagonista (por mais que tenha me irritado algumas vezes). E Cricket também é fofinho, esquisito e fofinho. Tão fofinho que chega a ser... Nada. Não me apaixonei por ele, não achei que os dois tiveram química. O romance foi fraco.
Na verdade a intenção do livro é na verdade mostrar a relação da Lola com os pais homossexuais e etc... Eu estava esperando um romance arrebatador que eu terminasse o livro apaixonada pelo mocinho. Em outras palavras: estava esperando um St. Clair e recebi o Cricket. "Não existe fardo maior que o potencial" cabe para autora nessa situação.
Dei três estrelas para a obra (o que significa "bom" é como um sete na prova de álgebra), mas Stephanie continua sendo uma das minhas escritoras prediletas até porque ela escreveu o melhor romance de todos os tempos, Anna e o beijo francês, e sua narrativa é realmente fluida, leve e gostosa. Comprei Isla and the happily ever after no Book Depository e não vejo a hora de lê-lo. Tomara que no protagonista desse livro ela aplique a "fórmula St.Clair" que tanto amamos. E se ela lançar mais vinte mil livros lerei todos eles a procura de um romance como seu primeiro.
Apesar de tudo gostei do livro, de verdade, o único problema é que estava com expectativas muito altas. Recomendo sim a leitura, pois é um livro rápido, fofo e uma ótima companhia para as férias.
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